Todos nós sabemos que o mundo vai de mal a pior. E que, como diz a Bíblia em I João 5:19b: “O mundo está no malígno”. A cada dia que passa as notícias, as histórias, os perigos, os problemas, a “sujeira” é cada vez maior. Nunca se viu na história da humanidade tanto pecado, maldade e como as pessoas tratam o pecado como algo normal.
Com isso, muitos pais e líderes têm a
tendência de querer que aqueles que estão ao redor sejam protegidos. Esse tipo
de pensamento é até normal. O problema são os exageros dessa “proteção”. Muitos
acabam criando uma espécie de “bolha de proteção”, da qual os seus filhos não
podem sair. Na intenção de proteger acabam super protegendo. Todo pai e mãe
devem ficar atentos ao seu estilo de educação e freqüentemente devem analisá-la,
pois, muitas vezes, sutilmente ou às vezes sem perceber, cometem esse erro.
É importante que todo pai saiba que não
existe super proteção para sempre e nenhum filho é para sempre. Os filhos um
dia terão que seguir a vida de uma forma saudável ou não. A autora do texto “superproteção”,
Ester Carrenho diz: “Os pais precisam
saber que sua função tem começo e fim. Há um momento em que a responsabilidade
pelas escolhas da vida deve cair sobre os ombros dos filhos”. Lembre-se:
cuidado, não é super proteção. Zelo pelos filhos é diferente de fazer tudo
pelos filhos. Carinho e afeto não são colocar “debaixo das asas para sempre”. Amor
não é domínio ou manipulação. Aos pais cabe entender o que a Bíblia diz em
Lamentações 3:27: “ Bom para a
pessoa começar a desenvolver responsabilidades desde a sua Mocidade”.
Muito bom belo blog, boa postagem.
ResponderExcluirQue o Senhor nosso Deus venha te abençoar ainda mais.
Bruno,que Deus te abençoe cada vez mais pelos seu posts e que ele ilumine sua vida.
ResponderExcluirRafaela 12 Anos da Rede de Adolescentes.
é verdade Pastor, temos que vigiar mas a este respeito. um grande abraço
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